RESULTADO - Seleção de vagas do PEIEX
Edital para processo seletivo de extensão e pesquisa técnico-científica Nr. 01/2019
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
LISTA DOS INSCRITOS HABILITADOS
Alunos da FFCL em visita à fábrica da Ypê
Os alunos dos cursos de administração e ciências contábeis da FFCL visitaram no dia 27 de agosto a unidade fabril da Ypê em Amparo/SP.
Na visita técnica puderam conhecer de perto os processos produtivos da fábrica que produz produtos de higiene e limpeza, além de conhecerem a história dos seus fundadores e as ações ambientais promovidas pela empresa.
Os alunos e professores ainda trouxeram mudas de Ipê Branco que foram doadas pela empresa e que serão plantadas na cidade de Ituverava.
Os alunos foram acompanhados pelas Professoras Lilian Ribeiro e Lidiane Kanesiro e pelo funcionário Marcos Talarico Scapin.
FFCL de Ituverava participa do Projeto Rondon
O Projeto Rondon, sob coordenação do Ministério da Defesa, é conduzido em estreita parceria com o Ministério da Educação, o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, o Ministério da Saúde, o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Integração Nacional, o Ministério do Esporte e a Secretaria de Governo da Presidência da República. É uma ação interministerial do Governo Federal realizada em coordenação com os Governos Estadual e Municipal que, em parceria com as Instituições de Ensino Superior, reconhecidas pelo Ministério da Educação, visa a somar esforços com as lideranças comunitárias e com a população, a fim de contribuir com o desenvolvimento local sustentável e na construção e promoção da cidadania.
O Projeto Rondon prioriza, assim, desenvolver ações que tragam benefícios permanentes para as comunidades, principalmente as relacionadas com, a melhoria do bem estar social e a capacitação da gestão pública. Busca, ainda, consolidar no universitário brasileiro o sentido de responsabilidade social, coletiva, em prol da cidadania, do desenvolvimento e da defesa dos interesses nacionais, contribuindo na sua formação acadêmica e proporcionando-lhe o conhecimento da realidade brasileira.
Alunos em visita à EXPOMAFE - 2019
No dia 11 de Maio os alunos dos Cursos de Engenharia Mecânica, Produção e civil da FFCL e da FAJOB de São Joaquim da Barra participaram da 2º EXPOMAFE — Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Automação Industrial, realizada de 7 a 11 de maio no São Paulo Expo, que se tornou um verdadeiro sucesso e se consolidou como o maior evento do setor na América Latina com a presença de 55.000 visitantes. Foram mais de 750 marcas expositoras nacionais e internacionais que apresentaram em um espaço com mais de 55.000 m² de exposição seus lançamentos e principais produtos. A EXPOMAFE é uma grande plataforma de negócios que proporciona novas oportunidades para expositores e visitantes. A próxima edição acontecerá em 2021, de 04 a 08 de maio, no São Paulo Expo.
O que os alunos puderam vivenciar na EXPOMAFE?
• Acessórios: Dispositivos e Componentes
• Controle de Qualidade: Integrado à Fabricação e Medição
• Automação Industrial, Robótica, e Integração de Células de Manufatura.
• Equipamentos Hidráulicos e Pneumáticos, Válvulas, Bombas e Compressores.
• Equipamentos para Movimentação e Armazenagem
• Ferramentas
• Manuais e de Corte
• Máquinas e Equipamentos Diversos e Acessórios para setor metalomecânico.
• Máquinas-ferramenta
• Soldagem e Corte
• Manufatura Aditiva, Prototipagem e Impressoras 3D.
Veja as profissões mais procuradas na batalha do Brasil por produtividade
Para atender às necessidades das novas formas de produção, mais intensas em tecnologia, o Brasil terá de qualificar, até 2023, 10,5 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico, qualificação profissional e aperfeiçoamento. É esse o desafio apontado pelo "Mapa do Trabalho Industrial 2019-2023", levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), divulgado nesta segunda-feira (12).
Nos próximos três anos e meio, de acordo com o estudo, a ocupação que apresentará a maior procura pelas empresas será a de condutor de processos robotizados. O número de vagas disponíveis para essa ocupação aumentará 22,4%, no período, enquanto o crescimento médio das ocupações industriais ficará em 8,5%.
O tipo de trabalhador mais procurado será o "transversal", aquele profissional que pode atuar em várias áreas diferentes, desempenhando funções em pesquisa e desenvolvimento, controle de produção e desenho industrial. Segundo o "Mapa" serão 1,7 milhão de vagas para essa atividade, seguida de perto pela metalmecânica (1,6 milhão), construção (1,3 milhão), logística e transporte (1,2 milhão), alimentos (754 mil), informática (528 mil), eletrônica (405 mil) e energia e telecomunicações (359 mil).
Veja a seguir a lista das profissões de nível superior que serão mais procuradas pela indústria até 2023:
Ocupações industriais de nível superior com maior demanda por formação
Ocupações
Profissionais a serem qualificados
Analistas de tecnologia da informação
305.172
Engenheiros civis e afins
57.399
Gerentes de produção e operações em empresa da indústria extrativa, de transformação e de serviços de utilidade pública
54.940
Engenheiros de produção, qualidade, segurança e afins
40.283
Gerentes de tecnologia da informação
29.912
Engenheiros eletricistas, eletrônicos e afins
29.237
Engenheiros mecânicos e afins
28.963
Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais
25.141
Administradores de tecnologia da informação
23.905
Gerentes de manutenção e afins
18.182
Gerentes de suprimentos e afins
17.865
Gerentes de pesquisa e desenvolvimento e afins
15.021
Arquitetos e urbanistas
14.252
Pesquisadores de engenharia e tecnologia
13.968
Engenheiros químicos e afins
10.116
Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição)
9.440
Engenheiros em computação
8.061
Químicos
7.870
Qualificar esse grande contingente de trabalhadores será um desafio e tanto, até mesmo para o Senai, uma das maiores estruturas de ensino profissionalizante do mundo, capaz de absorver quase 2,5 milhões de novos alunos todos os anos. Mas o desafio não se limita ao esforço de qualificar esse exército de pessoas, suficiente para lotar mais de uma centena de estádios como o Maracanã.
Os problemas de adaptação da economia brasileira — e principalmente de sua indústria — aos padrões da empresa digitalizada e conectada 4.0, que já é uma realidade em bom pedaço do mundo, são múltiplos e complexos. Estão presentes dentro e fora das fábricas e escritórios.
Esses problemas se expressam na baixa produtividade da economia, retratada pela relação entre o volume do PIB (Produto Interno Bruto) e o número de horas trabalhadas para produzi-lo. Atualmente, a produtividade do trabalhador brasileiro equivale a 25% da produtividade do trabalhador americano e a 30% da obtida pelos trabalhadores alemães e coreanos.
Significa, em termos práticos, que o trabalhador brasileiro leva uma hora para fazer o que o americano faz em 15 minutos e o alemão ou o coreano produz em 20 minutos. Embora nem sempre tenha sido assim — entre 1950 e 1980, a produtividade do trabalhador brasileiro subiu de 27% para 45% da do americano —, nos últimos 35 anos houve um refluxo, e a distância retornou a 25%. Voltamos ao nível em que estávamos há 70 anos.
As deficiências de qualificação do trabalhador brasileiro são um óbvio e importante fator limitador do aumento da produtividade, mas não o único. Além do capital humano, também o capital físico, representado por máquinas, equipamentos, tecnologias e processos, desempenha papel decisivo na promoção da produtividade.
Ambos estão atrasados em relação às necessidades competitivas brasileiras. "Só 8% dos jovens brasileiros fazem formação técnica em engenharia, enquanto na Alemanha são 50%", lembra Rafael Lucchesi, diretor geral do Senai. "Mas também dificulta o fato de a idade média dos equipamentos instalados nas fábricas brasileiras ser, por exemplo, o dobro da americana".
Mesmo que o quadro fosse mais favorável nesses dois itens, faltariam outros elementos para impulsionar a produtividade. Condições de financiamento e, de um modo geral, o ambiente de negócios completam o conjunto de fatores que, quando propícios, favorecem elevações de produtividade, mas, no Brasil, atuam como barreiras.
Empreender e tocar negócios no Brasil é tarefa para gigantes. O emaranhado de leis e normas, que produz insegurança jurídica permanente, se une à burocracia e à exaustiva atividade de manter o pagamento de tributos em dia.
Tudo isso desestimula o investimento em geral e, especificamente, em inovação. Pesquisa publicada em 2018 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que 75% das empresas consultadas – ou seja, três em cada quatro – apresentavam apenas graus básicos de digitalização. Empresas na fronteira tecnológica somavam apenas 1,6% da amostra.
O volume total de investimento em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), no Brasil, sempre foi muito baixo em comparação com outros países. Dados anteriores à grande crise iniciada em 2014 indicavam gastos em P&D em torno de US$ 30 bilhões por ano, equivalentes a 1,3% do PIB, dos quais nem 40% correspondiam à fatia do setor privado.
Esse montante colocava o país, em termos absolutos, na décimo lugar entre os que mais aplicavam em P&D. Em proporção do PIB, porém, o Brasil despencava para a 36ª posição. Como reflexo da crise econômica, os números de hoje, segundo especialistas, devem ser ainda mais modestos.
A perda de impulso no esforço de modernização e inovação, contudo, é anterior a esta última crise econômica e se mostrou presente pelo menos desde o início da década de 2000. O resultado é que, segundo publicação do Ipea sobre o mercado de trabalho, contrastando com a elevação da escolaridade dos trabalhadores, do aumento da formalização do trabalho e da renda, não houve, no período, geração significativa de empregos
Créditos:
José Paulo Kupfer - 14/08/2019 04h00
Fonte: UOL
III Seminário de Estudos Interdisciplinares
“A Escola Contemporânea: Desafios, Diálogos, Pluralidade e Direitos”
20 a 24 de maio de 2019
Campus da FFCL - Ituverava
VALOR DA INSCRIÇÃO
Aluno(a) da FFCL: R$ 25,00
Aluno(a) de outras Instituições: R$ 30,00
PROGRAMAÇÃO
2ª feira – 20 de maio de 2019
19h00 – Credenciamento
19h30 – Abertura Oficial
20h00 – Apresentação Cultural (Sarau Cultural e Teatro)
3ª feira – 21 de maio de 2019
19h00 – Apresentação de trabalhos em painel
20h00 – Mesa redonda: Resistência ao obscurantismo: a importância da formação humana nas escolas brasileiras
Profa. Dra. Fabiana Cláudia Viana Costa (Doutora em Linguística)
Profa. Dra. Michele Cristine da Cruz Costa (Doutora em Educação)
4ª feira – 22 de maio de 2019 - Oficinas
Oficina 1 –Bullying: uma forma violenta de intolerância
Professor responsável: Profa. Esp. Alessandra Pereira do Nascimento
Objetivo: Proporcionar aos participantes a aquisição de informações sobre as características do bullying e suas formas de ocorrência visando a elaboração de estratégias preventivas e/ou remediativas, bem como viabilizar informações pertinentes sobre o bullying e formas assertivas de enfrentamento do problema, objetivando a conscientização sobre o assunto e a promoção de relações mais saudáveis no contexto escolar.
Sala: 5
Oficina 2 – “Alfabetização e Letramento: saberes necessários à práxis”
Professor responsável:Profa. Ma. Maria do Carmo Rodrigues Barbosa
Objetivo: Promover a discussão e reflexão sobre o processo de alfabetização e letramento de modo a estabelecer formas para a prática exitosa de atividades vinculadas a temática proposta.A aprendizagem resultante dessa Oficina faz parte de uma estratégia conceituada, que objetiva à compreensão da diferenciação dos contextos abordados, a fim de que, os alunos saibam lidar com essas questões dentro do ambiente escolar e nas salas de aula.
Sala: 4
Oficina 3 – Etimologia e Significação: o uso do dicionário como ferramenta de auxílio na produção textual
Professor(es) responsável(is): Profa. Dra.Ana Maria Paulino Comparini e Profa. Dra. Lisângela Aparecida Guiraldelli
Objetivo: Mostrar a importância da gramática como um conjunto de informações que pode garantir boa parte do sucesso na produção textual e apresentar a Etimologia, disciplina que estuda a origem das palavras e auxilia na leitura, na escrita e na comunicação mais clara, simples e eficiente.
Sala: 6
Oficina 4 –Violência Sexual Infantil: a educação sexual como ferramenta de prevenção
Professor responsável:Profa. Dra. Fátima Aparecida Coelho Gonini
Objetivo: Promover a discussão com professores, alunos e demais profissionais da educação temas atinentes à violência sexual contra crianças, com vistas à educação sexual como ferramenta na prevenção dessa violência.
Sala: 7
5ª feira – 23 de maio de 2019 - Oficinas
Oficina 5 – Conceitos básicos para se trabalhar o quadro numérico na base decimal. (Matemática)
Professor responsável: Profa. Paula Cristina de Paula Cintra Castro
Objetivo: Aprender de forma lúdica e interativa o quadro numérico de 0 a 100, e também trabalhar diariamente com o calendário nunca dez, baseado no jogo nunca dez.
Sala: 4
Oficina 6 – Recursos Pedagógicos no ensino para criança com Dificuldades de Aprendizagem
Professor responsável: Profa. Gilvanete Maria José Soares Amorim
Objetivo: Apresentar a importância dos recursos como forma de estimular a aprendizagem. Promover o contato com os recursos e compartilhar experiências vividas. Refletir sobre o papel do professor como facilitador do ensino.
Sala: 6
Oficina 7 – Corpo em movimento na educação
Professor responsável: Prof. Esp. William Donizete
Objetivo: Oficina teórico/prática na perspectiva do corpo em movimento durante o processo pedagógico, discutindo as possibilidades e desafios de se ampliar as ferramentas e métodos de ensino.
Sala: 5
Oficina 8 – Libras: o falar das mãos
Professor responsável: Profa. Esp. Alessandra Pereira do Nascimento
Instrutor Surdo: Marcos Antônio Galdeano
Objetivo: Explicitar as peculiaridades da Libras e desfazer alguns mitos sobre esta forma de linguagem; difundir a cultura surda e suscitar o desejo de aprender a língua de sinais com acuidade.
Sala: 7
6ª feira – 24 de maio de 2019
19h30 – Conferência: Uma cidadania para cada tempo
Conferencistas: Profa. Dra. Sandra R. Molina (Doutora em História Social do Trabalho)
COMISSÃO ORGANIZADORA
Profa. Esp. Alessandra Pereira do Nascimento
Profa. Dra. Ana Maria Paulino Comparini
Profa. Dra. Eneida Nalini de Oliveira
Profa. Dra. Fátima Coelho Gonini
Profa. Ma. Kelly C.Pádua Bruzegueze Miguel
Profa. Dra. Lisângela Aparecida Guiraldelli
Profa. Dra. Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade
Profa. Dra. Márcia Pereira Cabral
Profa. Ma. Maria do Carmo Rodrigues Barbosa
Profa. Ma. Maria Sara Abdala Martins
Prof. Esp. Maximilian Augusto Pereira
Profa. Ma. Priscila Cristina Barbosa Fidelis
Prof. Me. Rodrigo Tavarayama
Profa. Dra. Sônia Jorge
Profa. Ma. Sueli Silva Gorricho Costa
Profa. Ma. Valéria Lice de Oliveira
COMISSÃO CIENTÍFICA
Profa. Dra. Fátima Aparecida Coelho Gonini
Profa. Ma. Kelly C. Pádua Bruzegueze Miguel
Profa. Ma. Priscila Cristina Barbosa Fidelis
Prof. Me. Rodrigo Tavarayama
Apoio:
Dr.ª Ana Paula Abdalla Franco Martins
Pediatra – UTI Neonatal
Fundação Educacional de Ituverava
Alunos de Administração e Ciências Contábeis Visita a Fábrica da Natura
No dia 24/04/19 os alunos dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da FFCL realizaram uma visita técnica ao maior centro de distribuição de cosméticos da América Latina a Natura NASP. Na visita os alunos conseguiram visualizar "in loco" os conceitos aprendidos em sala de aula: distribuição de produtos, logística e relacionamento com clientes. Os alunos também realizaram uma visita cultural ao Farol Santander, localizado no centro de São Paulo e onde são realizadas diversas exposições. O prédio dispõe de andares com a história do banco em São Paulo e também conta com um mirante com vista panorâmica da cidade. A visita foi organizada e acompanhada pela Profa. Lilian Ribeiro de Oliveira e pela aluna e funcionária Gabriela Aparecida Ferreira Barbosa do 7º semestre de administração.
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